3ª TURMA DO BÁSICO TEOLÓGICO - UNIDADE PLANALTO AD EMANUEL - NOVA SERRANA MG

A VISÃO DO UM COMPLEXO EDUCACIONAL VOCACIONAL DE DEUS

 Eu Apóstolo e Arcebispo: Dercy de Sousa o menor da casa do Senhor, que atende milhares de líderes e missionários em várias partes do planeta, chamado por Cristo para esta geração venho a público tentar descrever com a minha limitada sabedoria sobre uma revelação em sonho a que foi dada quando eu tinha de 16 a 17 anos de idade quando em era apenas um jovem a quem Deus traria a existência o que está acontecendo Actualmente ao chamado de Deus hoje!

Na visão em sonho, fui conduzido por um mensageiro divino, cuja presença irradiava paz e sabedoria, segurando firmemente uma Bíblia como símbolo de luz e orientação. Ao pé de um imponente monte, ele me guiou a um lugar elevado, onde se revelaram três pavilhões alinhados simetricamente, cada um representando pilares fundamentais da fé e do conhecimento espiritual.

À medida que avançávamos, mais cinco pavilhões via mais de perto os detalhes das janelas e das portas da salas de aulas e preparatórias, que se revelaram, em uma sequência que transcendia o espaço físico, simbolizando a expansão espiritual e a multiplicidade de dons e talentos dedicados à obra divina. A arquitetura celestial desses pavilhões era uma tapeçaria de administração celestial, com departamentos divinamente ordenados e salas de aula que resplandeciam com a luz da verdade.

Nesse lugar sagrado, estava sendo projetado na preparação meticulosa de trabalhadores destinados à seara de Deus e que seria espalhado e enviado entre as nações do mundo. Cada sala de aula pulsava com o fervor da aprendizagem espiritual, onde mentes e corações eram moldados, capacitados e enviados como missionários do evangelismo global. Esta visão transcendeu o tempo e o espaço terrenos, revelando um propósito eterno de formar líderes espirituais, mensageiros de esperança e paz, cujo impacto ecoaria por todas as eras e continentes.

Assim, a visão não apenas revelou uma estrutura física, mas um templo de conhecimento divino, onde a teologia se entrelaça com a profecia, a alegoria com a teofania, e onde a humanidade se encontra com o transcendente, preparando-se para cumprir o chamado universal de espalhar a luz do amor divino pelos confins da Terra.

Na linguagem simbólica das visões espirituais e revelações, o

projeto da obra está edificada sobre o monte e a planície podem representa diferentes aspectos e estados de consciência espiritual:

1. O Monte: É frequentemente associado à proximidade com Deus, à ascensão espiritual e à busca pela verdade divina. Subir um monte pode simboliza o esforço e a jornada espiritual em direção à iluminação e à proximidade com o divino. Na visão descrita, estar ao pé do monte pode indica um momento de preparação, de início da jornada espiritual ou de recebimento de instruções divinas.

2. A Planície: Por contraste, a planície muitas vezes representa um espaço de trabalho, de aplicação prática do conhecimento adquirido nas alturas espirituais. É um lugar onde a visão celestial se manifesta na terra, onde os ensinamentos recebidos no monte a que se retrata a Rocha que é Cristo como principal Pedra Angular em que os edificadores rejeitaram, são postos em prática a através da aprendizagem da Palavra. A planície pode simboliza também um campo fértil para semear a palavra divina, para o trabalho missionário e para a expansão espiritual.

Em outras palavras o monte simboliza o encontro com o transcendente, um lugar onde a alma se eleva para buscar inspiração, revelação e comunhão direta com Deus. Ele representa a jornada espiritual ascendente, onde se busca a purificação, a sabedoria e a conexão com o sagrado. A planície, por outro lado, é o local onde a espiritualidade desce para a vida cotidiana. É o campo de atuação dos ensinamentos recebidos no monte, onde a fé é vivida e compartilhada de maneira prática e acessível. 

 

Assim, na visão, o monte e a planície em meio ao vale juntos podem representar a dualidade da vida espiritual: a busca

por sabedoria e proximidade com Deus (monte) e a aplicação prática dessa sabedoria no mundo terreno (planície). Eles formam um cenário completo onde a preparação espiritual se encontra com a ação evangelística e missionária, criando um ciclo contínuo de crescimento espiritual e serviço divino, a que muitos alunos vão receber de Deus o conhecimento e a sua capacitação divina.

Certamente, vamos aprofundar ainda mais a interpretação espiritual, humana, literária, alegórica, teofânica, profética, teológica e impactante do monte e da planície na visão.

Espiritual

O monte simboliza o encontro com o transcendente, um lugar onde a alma se eleva para buscar inspiração, revelação e comunhão direta com Deus. Ele representa a jornada espiritual ascendente, onde se busca a purificação, a sabedoria e a conexão com o sagrado. A planície, por outro lado, é o local onde a espiritualidade desce para a vida cotidiana. É o campo de atuação dos ensinamentos recebidos no monte, onde a fé é vivida e compartilhada de maneira prática e acessível.

Humana

Humanamente, o monte pode representar os desafios e as lutas pessoais que todos enfrentamos em nossa busca por crescimento e compreensão. A subida ao monte exige esforço, determinação e fé, simbolizando as etapas difíceis da vida em que buscamos nos elevar acima das adversidades. A planície representa a fase de consolidação, onde os aprendizados e a força adquiridos na jornada são aplicados para construir um ambiente de paz, trabalho e realização pessoal e comunitária.

Literária

Literariamente, o monte e a planície podem ser vistos como elementos de uma narrativa épica, onde o protagonista (o visionário) é guiado por um mentor sábio (o mensageiro com a Bíblia) para uma jornada de descoberta e revelação. O monte é o clímax da história, o ponto alto onde as grandes verdades são reveladas, enquanto a planície é o desenlace, onde essas verdades são aplicadas na construção de uma nova realidade.

Alegórica

Alegoricamente, o monte pode ser visto como a mente elevada, cheia de ideais e aspirações espirituais, enquanto a planície representa o coração e as mãos em ação, trazendo esses ideais para a realidade tangível. A escola na planície é a metáfora da transformação do conhecimento espiritual em sabedoria prática, treinando e capacitando missionários para levar a mensagem divina ao mundo.

Teofânica

Teofânicamente, o monte é o lugar onde a presença de Deus é manifestada de maneira poderosa e direta, semelhante às experiências de Moisés no Monte Sinai ou de Jesus no Monte da Transfiguração. A planície, então, é o espaço onde essa presença divina se difunde entre os homens, trazendo a glória do monte para a vida comum e preparando um povo para a obra missionária.

Profética

Profeticamente, o monte pode simbolizar uma era de revelação e avivamento espiritual, onde Deus chama e capacita indivíduos para uma grande missão. A planície é o cumprimento dessa profecia, o tempo de colheita e expansão, onde os trabalhadores, agora treinados e ungidos, espalham a mensagem do evangelho a todas as nações, cumprindo o mandato profético de evangelização global.

Teológica

Teologicamente, o monte pode ser visto como um símbolo da nova aliança, onde Deus se revela de maneira mais plena e direta, proporcionando uma compreensão mais profunda da sua vontade e propósito. A planície, em contrapartida, representa a Igreja em ação, o Corpo de Cristo movendo-se no mundo com poder e autoridade, estabelecendo o Reino de Deus entre os homens e preparando o caminho para a consumação dos tempos.

Impactante

De forma impactante, a visão do monte e da planície transmite uma mensagem poderosa de preparação e missão. É um chamado à ascensão espiritual e ao serviço prático, um lembrete de que a verdadeira espiritualidade se manifesta não apenas na contemplação, mas na ação transformadora. A visão nos inspira a buscar alturas espirituais, mas também a descer à planície da vida diária, onde o amor, a compaixão e a missão se encontram.

Neste contexto, o monte e a planície formam um quadro completo da vida cristã, integrando a busca espiritual com a missão prática, e nos convidando a sermos participantes ativos no plano divino de redenção e transformação do mundo.